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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Jovem de Santa Cruz pode ter forjado o próprio sequestro

Rayane sumiu na noite da terça-feira (01), e reapareceu no de dia seguinte ontem (02), a mesma afirmou que estava em Caruaru.




A cidade de Santa Cruz do Capibaribe "parou" mais uma buscando informações sobre um "possível" sequestro que havia acontecido na noite da terça-feira (01), quando segundo informações a jovem Rayane Ferreira da Silva de 19 anos, teria sido levada por quatro elementos mascarados que estavam em veículo de marca e modelo não identificados.

A polícia foi acionada e deu início as buscas de imediato, através de seus contatos a polícia civil e militar buscou monitorar a situação, enquanto isso a família e os amigos da jovem ficaram aflitos sem saber o que estava acontecendo com a mesma.

Rayane foi localizada na manhã desta quarta-feira (02), e teria informado que estava em apartamento na cidade de Caruaru, por volta do meio dia de ontem (às 12:h.), o irmão da jovem, afirmou a imprensa que a mesma teria sido sequestrada por engano.

As informações não se encaixam e a polícia passou a desconfiar da versão da jovem que acabou entrando em contradição algumas vezes, além disso uma amiga da jovem recebeu várias mensagens da vítima durante o suposto sequestro, em uma das conversas entre as amigas, Rayane teria afirmado o sequestro e colocado o desenho de rostinho no final do texto, e isso demostra que a vítima não estaria tão aflita, já que estava sendo levado por bandidos, outros pontos também chamaram a atenção das autoridades que passaram a suspeitar que o casa foi forjado.


O Delegado Regional Júlio Porto, falou em uma emissora de rádio, que as informações estão sendo desencontradas, que alertou a Rayane e sua família, sobre as consequências do sequestro por ventura ter sido forjado e que está ouvindo testemunhas e apurando os fatos, “Ela apresenta diversas contradições nas suas colocações, apesar de estar, no momento da sua oitiva (ou depoimento), muito nervosa. A gente ainda não pode concluir, de forma categórica, se houve, ou não, efetivamente o sequestro ou outra situação em que a senhorita usou de subterfúgio para, possivelmente, maquiar outra situação que estivesse a passar.” afirmou o delegado


Do  Patrulha do Agreste

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