Polícia Federal encontrou o galpão
as margens da PE-160 na entrada da cidade
Várias toneladas de material foram apreendidas
Lençóis sujos de sangue eram recortados
e vendidos como forro de bolso
Lençóis sujos de sangue eram recortados
e vendidos como forro de bolso
com manchas de sangue
O material sujo era aproveitado para venda.
Lencóis prontos para venda também foram encontrados
"logomarcas" dos hospitais dos Estados Unidos
O material era exposto com uma tabela de preços.
Uma equipe da Polícia Federal esteve em Santa Cruz do Capibaribe na tarde desta sexta-feira (14), os policiais vieram conferir os endereços que estavam registrado junto Receita Federal para a entregar dos contêineres que vieram dos estados unidos com lixo hospitalar endereçados a Santa Cruz. Além da PF também estiveram na ocorrência uma equipe da ANVISA e outra do IBAMA que constataram que o galpão localizado na PE-160 estava lotado de lixo hospitalar, toneladas de tecidos foram encontradas na interior do estabelecimento que tem como nome “Império do Forro de Bolso” que pertence ao comerciante identificado apenas como Altair que não foi localizado, o proprietário da mercadoria poderá pegar de um a quatro anos de prisão ou pagar multar de até 2 Milhões de Reais.
Segundo o agente do IBAMA Gustavo Moreira, ficou tudo esclarecido depois a polícia chegou até o endereço desse comerciante, “agora não resta dúvidas a quem pertencia este material pois, os lençóis encontrados aqui nesse galpão tem a mesma origem do material apreendido no Recife, e a partir de agora nós vamos entrar em contato com o ITAMARATI para mandar de volta todo material ou incinerar tudo” declarou Gustavo.
O lixo hospitalar era transformado em “forro para bolso de calça jeans, bermudas”, e lençóis para adultos e crianças e eram vendidos para toda região, e a mercadoria confeccionada com esse material é vendida para todo País e até para o exterior. Os agentes da ANVISA afirmaram que o risco de contaminação é muito grande que o perigo de contaminação acontecia desde a saída desse ,material do Estados Unidos até o Brasil inclusive nos países por onde os contêineres passavam.
O comerciante que não apareceu para prestar esclarecimentos deverá ser intimado e poderá ser multado como afirmou o agente do IBAMA, “O proprietário do material será devidamente notificado e poderá pegar de um a quatro anos de reclusão, ou pagar uma multa de até 2 Milhões Reais” concluiu o agente.
que a sociedade está correndo
com esse material circulandop livremente.
para fazer o relatório que foi encaminhado ao Recife.
Uma equipe da Polícia Federal esteve em Santa Cruz do Capibaribe na tarde desta sexta-feira (14), os policiais vieram conferir os endereços que estavam registrado junto Receita Federal para a entregar dos contêineres que vieram dos estados unidos com lixo hospitalar endereçados a Santa Cruz. Além da PF também estiveram na ocorrência uma equipe da ANVISA e outra do IBAMA que constataram que o galpão localizado na PE-160 estava lotado de lixo hospitalar, toneladas de tecidos foram encontradas na interior do estabelecimento que tem como nome “Império do Forro de Bolso” que pertence ao comerciante identificado apenas como Altair que não foi localizado, o proprietário da mercadoria poderá pegar de um a quatro anos de prisão ou pagar multar de até 2 Milhões de Reais.
Segundo o agente do IBAMA Gustavo Moreira, ficou tudo esclarecido depois a polícia chegou até o endereço desse comerciante, “agora não resta dúvidas a quem pertencia este material pois, os lençóis encontrados aqui nesse galpão tem a mesma origem do material apreendido no Recife, e a partir de agora nós vamos entrar em contato com o ITAMARATI para mandar de volta todo material ou incinerar tudo” declarou Gustavo.
O lixo hospitalar era transformado em “forro para bolso de calça jeans, bermudas”, e lençóis para adultos e crianças e eram vendidos para toda região, e a mercadoria confeccionada com esse material é vendida para todo País e até para o exterior. Os agentes da ANVISA afirmaram que o risco de contaminação é muito grande que o perigo de contaminação acontecia desde a saída desse ,material do Estados Unidos até o Brasil inclusive nos países por onde os contêineres passavam.
O comerciante que não apareceu para prestar esclarecimentos deverá ser intimado e poderá ser multado como afirmou o agente do IBAMA, “O proprietário do material será devidamente notificado e poderá pegar de um a quatro anos de reclusão, ou pagar uma multa de até 2 Milhões Reais” concluiu o agente.
Fotos: Fernando Lagosta
Do patrulhadoagreste.blogspot.com
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