acompanhou a ocorrência de perto.
comandou a ação dos policiais.
O diretor da Apevisa Dr, Jaime Brito, informou que a loja ficará lacrada.
Mais uma loja suspeita de comercializar lixo hospitalar foi interditada por fiscais da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), no início da noite desta segunda-feira (17), no bairro do Salgado, em Caruaru, Agreste do Estado. De acordo com a polícia, foram apreendidas 15 toneladas de material, entre lençóis, batas e esparadrapos, com inscrições em inglês.
Os policiais entraram no local com um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça.
O material recolhido também contém manchas que podem ser de sangue, mas a confirmação da natureza desses resíduos só será feita após análises do Instituto de Criminalística (IC). A suspeita é de que o estabelecimento seja do mesmo proprietário da loja interditada em Santa Cruz do Capibaribe, na semana passada, que está sendo investigado após a chegada ao Porto de Suape de dois contêineres trazendo lixo hospitalar dos Estados Unidos.
Investigação
O Ministério Público Federal requisitou à Polícia Federal, nesta segunda-feira, a instauração de inquérito policial com o objetivo de apurar as responsabilidades pelo desembarque dos contêineres com lixo hospitalar vindo dos Estados Unidos. Além da investigação criminal, o Ministério Público instaurou procedimento administrativo para averiguar a necessidade de medidas cíveis ambientais.
As apurações iniciais apontam para a prática de crimes de contrabando e uso de documento falso, além de crime ambiental. Porém, somente após a análise das informações coletadas é que o Ministério Público poderá definir as possíveis medidas a serem adotadas contra os envolvidos.
A Polícia Federal deve divulgar nesta terça-feira o nome do delegado que ficará à frente das investigações.
Mais uma loja suspeita de comercializar lixo hospitalar foi interditada por fiscais da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), no início da noite desta segunda-feira (17), no bairro do Salgado, em Caruaru, Agreste do Estado. De acordo com a polícia, foram apreendidas 15 toneladas de material, entre lençóis, batas e esparadrapos, com inscrições em inglês.
Os policiais entraram no local com um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça.
O material recolhido também contém manchas que podem ser de sangue, mas a confirmação da natureza desses resíduos só será feita após análises do Instituto de Criminalística (IC). A suspeita é de que o estabelecimento seja do mesmo proprietário da loja interditada em Santa Cruz do Capibaribe, na semana passada, que está sendo investigado após a chegada ao Porto de Suape de dois contêineres trazendo lixo hospitalar dos Estados Unidos.
Investigação
O Ministério Público Federal requisitou à Polícia Federal, nesta segunda-feira, a instauração de inquérito policial com o objetivo de apurar as responsabilidades pelo desembarque dos contêineres com lixo hospitalar vindo dos Estados Unidos. Além da investigação criminal, o Ministério Público instaurou procedimento administrativo para averiguar a necessidade de medidas cíveis ambientais.
As apurações iniciais apontam para a prática de crimes de contrabando e uso de documento falso, além de crime ambiental. Porém, somente após a análise das informações coletadas é que o Ministério Público poderá definir as possíveis medidas a serem adotadas contra os envolvidos.
A Polícia Federal deve divulgar nesta terça-feira o nome do delegado que ficará à frente das investigações.
Fonte: Blog do adielson Galvão
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Acompanhe hoje no Patrulha do Agreste ns rádio Vale - AM 1370 khz, a aprtir das 12h. uma entrevistas com Adielson Galvão direto de Caruaru
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