A Polícia Federal ouviu na tarde desta quarta-feira (19), em Caruaru, Agreste do Estado, o dono da empresa que importou dos Estados Unidos tecido suspeito de ser lixo hospitalar. O depoimento de Altair Teixeira de Moura teve duração de quase três horas.
O empresário não quis falar com a imprensa, mas o advogado dele, Gilberto Lima, disse que o seu cliente seria vítima da companhia exportadora. As peças teriam sido compradas pela empresa de Altair de Moura para serem aproveitadas na fabricação de forros de bolso.
O delegado Humberto Freire explicou que Altair de Moura é, até o momento, considerado pela Polícia Federal apenas um investigado.
No Recife, o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Wilson Damázio, disse que o FBI já se dispôs a colaborar nas investigações sobre o lixo hospitalar que entrou de forma ilegal no Brasil.
E a Polícia Civil interditou nesta quarta-feira uma loja no centro de Santa Cruz do Capibaribe, em cumprimento a uma ordem judicial. Os agentes encontraram tecidos com caracteres em idioma estrangeiro.
Em Goiana, na Zona da Mata do Estado, o Hospital Regional Belarmino Correia foi flagrado por uma equipe de TV usando lençóis que teriam sido reaproveitados de hospitais dos Estados Unidos. A direção do hospital informou que os lençóis estão em uso há mais de quatro anos.
O empresário não quis falar com a imprensa, mas o advogado dele, Gilberto Lima, disse que o seu cliente seria vítima da companhia exportadora. As peças teriam sido compradas pela empresa de Altair de Moura para serem aproveitadas na fabricação de forros de bolso.
O delegado Humberto Freire explicou que Altair de Moura é, até o momento, considerado pela Polícia Federal apenas um investigado.
No Recife, o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Wilson Damázio, disse que o FBI já se dispôs a colaborar nas investigações sobre o lixo hospitalar que entrou de forma ilegal no Brasil.
E a Polícia Civil interditou nesta quarta-feira uma loja no centro de Santa Cruz do Capibaribe, em cumprimento a uma ordem judicial. Os agentes encontraram tecidos com caracteres em idioma estrangeiro.
Em Goiana, na Zona da Mata do Estado, o Hospital Regional Belarmino Correia foi flagrado por uma equipe de TV usando lençóis que teriam sido reaproveitados de hospitais dos Estados Unidos. A direção do hospital informou que os lençóis estão em uso há mais de quatro anos.
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