Os que desaprovam a administração se situam na casa dos 27,8% da população, enquanto 9,8% disseram que não sabiam avaliar ou não quiseram responder. O levantamento foi a campo entre os dias 6, 7 e 8 deste mês num universo em que foram aplicados 400 questionários, com margem de erro de 4,1 pontos percentuais para mais ou para menos.
Na avaliação positiva, Vieira tem 16,4% de ótimo, 33,5% de bom e 33,5% de regular, enquanto que na desaprovação seus percentuais de ruim se situam numa faixa muito baixa, de apenas 6,8% e péssimo 5%. Neste item, entre os que não souberam ou não quiseram responder apenas 5%.
As entrevistas foram realizadas Acauã, Arco Verde, Armando Aleixo I, II e III, Bairro Novo, Bela Vista, Bom Jesus, Centro, COHAB, Cruz Alta, Dona Dom, Dona Lica I e II, Gavião I e II, Nova Morada, Malaquias Cardoso, Nossa Senhora da Conceição, Nova Palestina, Nova Santa Cruz e Oscarzão,
Incluiu ainda Palestina, Pedra Branca, Polispacas, Rio Verde, Santa Tereza, Santo Antônio, São José II, São Miguel e Santo Agostinho, São Cristóvão, São Jorge, Vila do Amor, Distrito de São Domingos, Distrito Pará e no Distrito de Poço Fundo.
Os maiores percentuais de aprovação do prefeito tucano aparecem entre os eleitores jovens, na faixa etária de 16 a 24 anos (64,2%) e entre os eleitores do sexo feminino (63,8%). Já as menores taxas de aprovação se situam entre os eleitores acima na faixa etária acima de 60 anos (31,9%).
Quanto às virtudes do prefeito, 25% disseram que ele é trabalhador, 12,8% bom administrador e 9,8% tem melhorado a cidade. Entre os que rejeitam a sua administração, 19,8% disseram que ele não faz nada pela cidade, 15,3% que não cumpre as promessas e 9% que é um mau gestor.
Quanto à satisfação da população, 56,2% disseram que vai continuar aumentando, 33% afirmaram que continua igual e apenas 7,3% disseram que está diminuindo. Já 65,2% afirmaram que a cidade vai progredir, 28, 3% afirmaram que está parada e 4% está regredindo. Em relação ao futuro da cidade, 68,2% disseram que vai melhorar, 17,5 vai ficar como está e apenas 7% disseram que vai piorar.
Os maiores problemas, pela ordem, são segurança pública (46,8%), saúde (31%), educação (5%), calçamento e estradas (4,3%), saneamento básico (3,8%), habitação e moradia (2%) e limpeza pública (1,3%).
Metodologia
A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram realizadas entrevistas pessoais e domiciliares por uma equipe de entrevistadores, devidamente treinada para abordagem desse tipo de público; supervisionada pelo coordenador de campo da OPINIÃO – Pesquisas Sociais Ltda. A margem de erro de 4,1 pontos percentuais para mais ou para menos.
Do Patrulha do Agreste/ fonte: blog do Magno
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