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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Ver. Galego de Mourinha presta contas aom povo de SCC


O retorno do vereador Galego de Mourinha à Câmara Municipal foi marcado pela emoção de assumir o mandato de forma definitiva; embora, outrora, o parlamentar o tenha assumido, por ocasião da licença tirada pelo, hoje, Deputado Diogo Moraes.
Galego tem tido, ao longo da sua trajetória politica, o amor e a fidelidade ao seu grupo como marca, não se furtando na defesa do governo do prefeito Toinho do Pará. Com sua postura firme, o prefeito pode contar com o amigo e companheiro na defesa da sua administração na tribuna da Casa Dr. José Vieira.
Embora tenha decorrido um curto espaço de tempo desde que retornou à Câmara, o parlamentar já propôs importantes iniciativas que visam trazer melhorias à cidade e à sua população. Uma delas foi a apresentação do Projeto de Lei 013/2011 (em tramitação nas comissões) que proíbe o depósito e armazenagem de ferro velho e sucatas em via pública. Esta é uma prova cabal do seu desejo de ver uma cidade mais limpa e organizada para os munícipes e visitantes desfrutarem.
É, também, de autoria do vereador Galego de Mourinha, o requerimento solicitando à Secretária de Educação que o PROGRAMA INFORMÁTICA PARA TODOS atenda aos moradores do Distrito do Pará; levando, assim, a inclusão digital àqueles que residem fora da sede do município.
Outra iniciativa de Galego de Mourinha foi a solicitação ao prefeito para aquisição de motos para uso dos fiscais de obras em trabalho. Esse pedido reforça o que fizer anteriormente como Secretário de Infraestrutura, e reflete sua preocupação com as condições de trabalho dos fiscais de obras de nosso município e com a melhoria e a eficiência da fiscalização por parte do departamento de obras da prefeitura.
Além disso, no uso da tribuna, Galego se mostra um parlamentar atento ao que ocorre na esfera social, tal como, a antecipação da campanha de desarmamento pelo Ministério da Justiça. Em um de seus pronunciamentos, Galego reconheceu que errou ao votar a favor das armas no referendo de 2005. No entanto, hoje, volta atrás. E ele, como muitos cidadãos deste país, entende e defende que a arma de fogo não é símbolo de proteção e acredita que o cidadão da paz deve se desarmar e lutar pela cultura de paz em nosso país.


Fonte : Assessoria

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