não vai permitir esse tipo de conduta no município
Uma ação realizada pela Delegacia da Mulher em Caruaru, no agreste de Pernambuco, fechou uma clínica onde eram feitos abortos clandestinos. Quatro pessoas foram presas durante a ação que começou na noite dessa quarta-feira (31) e deve ser concluída nesta sexta-feira (02).
Foram presos a estudante de enfermagem Débora Lopes de Melo Vieira, 19 anos, o comerciante Luiz Felipe Lopes Santos, 20, o empresário Rinaldo Junior de Araújo, 40 anos, e a cozinheira Iarajane Cavalcante da Silva, 38 anos, apontada como a dona da clínica abortiva, que já vinha sendo investigada pelo mesmo tipo de crime.
De acordo com a polícia, Débora teve um relacionamento com Luiz Felipe e engravidou. Ele então passou a pressioná-la para abortar. Rinaldo teria intermediado o procedimento levando eles até a casa de Iarajane que faria o aborto na jovem, grávida de quatro semanas.
O grupo foi denunciado e a policia civil agiu rapidamente evitando o aborto. Na casa de Iarajane foram encontrados instrumentos cirúrgicos e medicamentos. Todos os envolvidos foram levados para a Delegacia da Mulher, onde foram autuados em flagrante.
Apenas Débora pagou fiança de R$ 20 mil e foi liberada. O valor arbitrado para os demais envolvidos foi de R$ 40 mil, como não pagaram, Rinaldo e Luiz Felipe foram encaminhados para a Penitenciária Juiz Plácido de Souza; já Iarajane foi levada para a Colônia Penal Feminina em Buíque, no sertão do Estado.
Foram presos a estudante de enfermagem Débora Lopes de Melo Vieira, 19 anos, o comerciante Luiz Felipe Lopes Santos, 20, o empresário Rinaldo Junior de Araújo, 40 anos, e a cozinheira Iarajane Cavalcante da Silva, 38 anos, apontada como a dona da clínica abortiva, que já vinha sendo investigada pelo mesmo tipo de crime.
De acordo com a polícia, Débora teve um relacionamento com Luiz Felipe e engravidou. Ele então passou a pressioná-la para abortar. Rinaldo teria intermediado o procedimento levando eles até a casa de Iarajane que faria o aborto na jovem, grávida de quatro semanas.
O grupo foi denunciado e a policia civil agiu rapidamente evitando o aborto. Na casa de Iarajane foram encontrados instrumentos cirúrgicos e medicamentos. Todos os envolvidos foram levados para a Delegacia da Mulher, onde foram autuados em flagrante.
Apenas Débora pagou fiança de R$ 20 mil e foi liberada. O valor arbitrado para os demais envolvidos foi de R$ 40 mil, como não pagaram, Rinaldo e Luiz Felipe foram encaminhados para a Penitenciária Juiz Plácido de Souza; já Iarajane foi levada para a Colônia Penal Feminina em Buíque, no sertão do Estado.
Foto: Blog de Adielson Galvão
Fonte: JC online
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