Senador Magno Malta revoltado com as denúncia envolvendo os PadresCena de abuso contra um menor
Padres sob suspeitas.
Padres sob suspeitas.
Fabiano da Silva Ferreira foi vítima que teve caso com o padre, na época ele tinha 12 anos de idade Fabiano hoje com 20 anos, disse que teve um relacionamento sexual com o monsenhor durante anos e que esta muito decepcionado com a Igreja Católica, desistiu de ser padre.
Devido ao aumento das denúncias e o envolvimento de padres, empresários e até políticos no esquema de pedofilia em Arapiraca, cidade do Agreste de Alagoas, integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito da Pedofilia, votaram um requerimento aprovando a vinda dos senadores ao estado, onde com a ajuda de Policiais Federais, vão ouvir as supostas vítimas e acusados.O caso, já denominado de Máfia da Pedofilia, vem ganhando a cada dia destaque na imprensa internacional e mobilizado organismos de defesa aos jovens e adolescente em todo o mundo, exigindo providências imediatas para as denúncias.O senador Magno Malta lembrou que o escândalo em Arapiraca foi o primeiro caso de pedofilia no Brasil envolvendo religiosos que foi reconhecido pelo Vaticano. O senador José Nery (PSOL-PA) deverá acompanhar os depoimentos em Alagoas. A polícia tem recebido mais denúncias envolvendo padres e que também teriam praticado os mesmos crimes contra mais jovens em outras cidades alagoanas. Dependendo do que for confirmado pela polícia e a gravidade das denúncias, os integrantes da CPI podem ir a mais de uma cidade em Alagoas.O senador Magno Malta (PR-ES), presidente da CPI, espera obter mais detalhes sobre o caso e deve aproveitar para ouvir a juíza Nirvana Melo, que denunciou a pratica de pedofilia na cidade de Porto Calvo, região Norte de Alagoas, onde um promotor de Justiça, comerciantes, e o na época prefeito da cidade e até o padre de Porto Calvo foram denunciados no final dos anos 90 por participarem de ‘festas’ com garotas, de menor idade, que eram forçadas a manterem relações sexuais com os acusados. Até hoje, ninguém foi preso.No ano passado integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estiveram em Alagoas e foram surpreendidos quando descobriram que o processo sobre o caso permanecia parado devido a um recurso administrativo interposto desde o mês de dezembro do ano de 2003, quando foi distribuído para na época a desembargadora Elizabeth Carvalho, atual presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas.O recurso foi interposto pela magistrada, contra decisão do Conselho Estadual da Magistratura que determinou instauração de processo administrativo contra a própria juíza.
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