Nesta terça-feira (27), a ex-gerente da loja de tecidos "A Veloz Têxtil" em Santa Cruz do Capibaribe, Ellen Bernardo Porto, entrou em contato com a emissora Polo FM para dar sua versão de uma polêmica, na qual ela foi citada.
Ela está sendo acusada pela loja, empresa que a mesma trabalhou por dois anos, de desviar, junto com seu companheiro, o Guarda Municipal Randson Sousa, diversas peças de tecidos.
De acordo com a denúncia feita pela loja a polícia, o prejuízo ficou estimado em torno de R$600 mil reais no período em que a mesma trabalhou no estabelecimento comercial.
Várias peças de tecidos chegaram a ser apreendidas por policiais do BEPI na última sexta-feira (23).
Varias peças de tecido que já estavam em uma fábrica de confecções para corte e confecção.
A polícia também já havia declarado que Ellen estava sendo tratada como foragida da Justiça.
"A versão de Ellen"
Durante a entrevista concedida ao programa Patrulha do Agreste, Ellen alegou inocência, e negou que estivesse foragida e falou que só ficou sabendo da repercussão do caso nesta terça-feira.
“Estava fazendo alguns exames, viajei com o Randson em algumas fontes de água (atual atividade de trabalho do companheiro) e nós chegamos na segunda-feira pela manhã. Só agora que eu estou sabendo disso porque, em nenhum momento estou foragida; estou em Caruaru. Em nenhum momento, a polícia me procurou, ninguém me procurou para dar nenhum tipo de esclarecimento” – disse Ellen.
Ela está sendo acusada pela loja, empresa que a mesma trabalhou por dois anos, de desviar, junto com seu companheiro, o Guarda Municipal Randson Sousa, diversas peças de tecidos.
De acordo com a denúncia feita pela loja a polícia, o prejuízo ficou estimado em torno de R$600 mil reais no período em que a mesma trabalhou no estabelecimento comercial.
Várias peças de tecidos chegaram a ser apreendidas por policiais do BEPI na última sexta-feira (23).
Varias peças de tecido que já estavam em uma fábrica de confecções para corte e confecção.
A polícia também já havia declarado que Ellen estava sendo tratada como foragida da Justiça.
"A versão de Ellen"
Durante a entrevista concedida ao programa Patrulha do Agreste, Ellen alegou inocência, e negou que estivesse foragida e falou que só ficou sabendo da repercussão do caso nesta terça-feira.
“Estava fazendo alguns exames, viajei com o Randson em algumas fontes de água (atual atividade de trabalho do companheiro) e nós chegamos na segunda-feira pela manhã. Só agora que eu estou sabendo disso porque, em nenhum momento estou foragida; estou em Caruaru. Em nenhum momento, a polícia me procurou, ninguém me procurou para dar nenhum tipo de esclarecimento” – disse Ellen.
A ex-gerente falou sobre a situação, alegando que reside na cidade de Caruaru e que todos da empresa “A veloz têxtil”, que fez a denúncia, sabem onde ela mora e também que tinham forma de contatá-la. Ela também deu informações de seu envolvimento com Randson (seu companheiro), que também é acusado.
“Estou afastada da empresa há uma semana. Sou de Caruaru e então não tinha o porquê de eu estar em Santa Cruz direto. Tem dois meses que eu estou com o Randson, nem marido e nem mulher. Estamos namorando. Há dois meses que estamos juntos e as informações (do fato) são contraditórias” – disse Ellen.
Ellen afirmou que é inocente, e foi indagada se tinha conhecimento sobre o local onde os tecidos foram apreendidos, a ex-gerente citou que dará declarações somente com seus advogados, quando se apresentar a delegacia.
Ela também foi questionada pelo fato de Randson já ter um advogado sobre o caso e se ele lhe tinha passado as informações pelo fato dele ter tido acesso a denúncia já no dia anterior, ela citou que tanto ela como Randson não foram comunicados que estariam sendo tratados, segundo ela, como foragidos.
Do Patrulha do Agreste/fonte: Blog do Ney Lima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário