Júlio César, (44 anos) foi 13 vezes campeão pernambucano nas categorias Mx1,
Mx3 e Mx4, além de ser vice-campeão brasileiro na categoria Mx4, em 2011.
Júlio entrou para a história como o Piloto de Santa Cruz
com mais títulos de motocross em todos os tempos
Uma multidão compareceu para relembrar o Campeão!!!
Na tarde deste domingo (30), em Santa Cruz do Capibaribe, foi realizada a segunda edição da Trilha Júlio César Xavier.
Milhares de motociclistas, amadores e profissionais, saíram por volta da 12h do ponto de concentração do evento, no Rota do Mar Complex.
Antes de seguirem pelos vários quilômetros do trajeto, que mistura trechos no perímetro urbano e na zona rural, este último passando por diversas serras, uma homenagem ao piloto santa-cruzense e multicampeão Júlio Cesar foi realizada.
Animados pelos gritos de um narrador, o som do ronco dos motores dos pilotos começou a ecoar e podia ser ouvido a centenas de metros de distância.
Júlio César, (44 anos) foi 13 vezes campeão pernambucano nas categorias Mx1, Mx3 e Mx4, além de ser vice-campeão brasileiro na categoria Mx4, em 2011.
O piloto era conhecido e respeitado no cenário esportivo nacional graças a grande habilidade que tinha em corridas de motocross.
Como forma de contribuir mais com o esporte fora das pistas, que julgava ser a melhor alternativa para tirar jovens das ruas e das drogas, chegou a se candidatar duas vezes ao posto de vereador, mas não obteve sucesso.
Júlio César Xavier, também chamado por amigos e rivais de “Diabo Loiro” e “Casco de Navio” faleceu no dia 27 de agosto de 2013 em uma área de serras que fica na zona rural de Brejo da Madre de Deus, mais precisamente no sítio Olho D´água do Púcaro.
O piloto operava uma retroescavadeira, que capotou ao perder a estabilidade durante o reboque de uma caminhonete atolada numa estrada de barro. Preso nas ferragens, o piloto não resistiu e morreu no local.
O velório e sepultamento do piloto causaram grande comoção no município, onde milhares de pessoas prestaram diversas homenagens e acompanharam todo o desfecho fúnebre.
Do Patrulha do Agreste /fonte Blog do Ney Lima
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