Cantor Kléber durante apresentação na Bahia
(Foto: Reprodução/TV Bahia)
(Foto: Reprodução/TV Bahia)
O ex-cantor do É o Tchan!, Kléber Menezes, matou um sargento da Polícia Militar da Bahia, na madrugada deste domingo (4), em uma boate de strip-tease, no Bairro Pituba, em Salvador. Segundo o delegado Roberto César Nunes, titular do 16º Distrito Policial, o artista agiu em legítima defesa, após ser ameaçado de morte pelo policial.
De acordo com Nunes, o cantor confirmou ter atirado no sargento Gepson Araújo Franco, mas que o disparo foi acidental. "Ouvimos sete testemunhas do caso. Todas nos relataram que a agressão partiu do policial. Houve uma primeira confusão na boate, envolvendo o policial e um outro cliente da casa. Em seguida, ocorreu a segunda confusão, entre o policial e o cantor."
O delegado informou ainda que houve luta corporal entre o sargento e Menezes. "Foi neste momento que a arma disparou. Por isso pedimos exame residuográfico nas mãos da vítima e do cantor. O laudo deve ficar pronto em 15 dias", disse Nunes.
Segundo a investigação do caso, o cantor atirou contra o sargento para se proteger. "Quando se entende que houve legítima defesa, o ato delituoso, que neste caso é o homicídio, deixa de existir. O cantor foi ouvido e liberado, pois não há razões para mantê-lo preso já que se trata de um caso de legítima defesa", disse o delegado.
Nunes pretende concluir o inquérito assim que os laudos ficarem prontos. "Vou encaminhar o caso para a promotoria, que vai decidir por manter ou mudar a interpretação que a investigação do caso teve. O policial morto tem histórico de ser violento quando bebia e temos relato de que ele costuma sacar a arma e ameaçar as pessoas".
Kléber Menezes é conhecido no meio artístico da Bahia como cantor freelancer. Ele atuou com o É o Tchan! até o carnaval deste ano, segundo a produção do grupo. Em 2000, ele chegou a fazer uma série de quatro shows para o grupo Parangolé (que ficou conhecido neste ano pelo hit "Rebolation"), em caráter de teste, mas não foi contratado.
Fonte: G1
De acordo com Nunes, o cantor confirmou ter atirado no sargento Gepson Araújo Franco, mas que o disparo foi acidental. "Ouvimos sete testemunhas do caso. Todas nos relataram que a agressão partiu do policial. Houve uma primeira confusão na boate, envolvendo o policial e um outro cliente da casa. Em seguida, ocorreu a segunda confusão, entre o policial e o cantor."
O delegado informou ainda que houve luta corporal entre o sargento e Menezes. "Foi neste momento que a arma disparou. Por isso pedimos exame residuográfico nas mãos da vítima e do cantor. O laudo deve ficar pronto em 15 dias", disse Nunes.
Segundo a investigação do caso, o cantor atirou contra o sargento para se proteger. "Quando se entende que houve legítima defesa, o ato delituoso, que neste caso é o homicídio, deixa de existir. O cantor foi ouvido e liberado, pois não há razões para mantê-lo preso já que se trata de um caso de legítima defesa", disse o delegado.
Nunes pretende concluir o inquérito assim que os laudos ficarem prontos. "Vou encaminhar o caso para a promotoria, que vai decidir por manter ou mudar a interpretação que a investigação do caso teve. O policial morto tem histórico de ser violento quando bebia e temos relato de que ele costuma sacar a arma e ameaçar as pessoas".
Kléber Menezes é conhecido no meio artístico da Bahia como cantor freelancer. Ele atuou com o É o Tchan! até o carnaval deste ano, segundo a produção do grupo. Em 2000, ele chegou a fazer uma série de quatro shows para o grupo Parangolé (que ficou conhecido neste ano pelo hit "Rebolation"), em caráter de teste, mas não foi contratado.
Fonte: G1
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